quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Papa Francisco reafirma desejo de voltar ao Brasil em 2017

CNBB

Cardeal Damasceno Assis foi recebido em audiência privada, no gabinete do papa na Casa Santa Marta
O arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis, participa do Sínodo dos Bispos sobre a Família, no Vaticano, como presidente-delegado. Na segunda-feira, 12, Festa de Nossa Senhora Aparecida, o cardeal conversou com o papa Francisco que reafirmou o desejo de voltar ao Brasil para a celebração dos 300 anos do encontro da imagem, em 2017. 
Dom Raymundo foi recebido em audiência privada no gabinete do papa, na Casa Santa Marta. O arcebispo disse que Francisco não esqueceu do compromisso que fez com o povo brasileiro na visita ao Santuário Nacional de Aparecida, em julho de 2013, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude. 
“Está distante ainda, não podemos dizer que a visita seja oficial, porque não nos cabe dar essa notícia, cabe, é claro, à Santa Sé (…), mas nós o aguardamos e esperamos que o Santo Padre nos visite em 2017; será realmente uma bênção muito grande para todo o Brasil a sua visita.”
300 anos de Aparecida
O cardeal lembrou ao papa a promessa que ele mesmo fez aos fiéis: “Até 2017”. De acordo com dom Damasceno, Francisco quer voltar ao Brasil, sobretudo nesta ocasião dos 300 anos, "que é um acontecimento muito especial, singular para Aparecida e para todo o País”. 
Por ocasião da participação no Sínodo, dom Damasceno, este ano, não presidiu a missa da Festa de Nossa Senhora Aparecida. Ele enviou mensagem aos romeiros: 
“Estou unido espiritualmente a todos os romeiros, a todos aqueles que estão visitando o Santuário em peregrinação; estou rezando por todos e pedindo a Deus que, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, abençoe o nosso Brasil, o nosso povo, que nos dê luzes para podermos seguir nosso caminho rumo ao crescimento, ao desenvolvimento, sempre na paz e na harmonia, e também na justiça social, onde todos os brasileiros possam usufruir do crescimento e do progresso do nosso País”. 
CNBB com informações da Rádio Vaticano.

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