"Durante todo o dia teremos as intervenções individuais agora sobre a terceira parte do Instrumento de Trabalho, que é sobre a missão da família. Na verdade, no nosso método seria o “agir”, portanto vamos às indicações pastorais. Aí, claro, começa a aparecer um pouco aquele conjunto de questões que estão um pouco no “ar”, como a comunhão aos recasados, o que fazer para melhor integrar na vida da Igreja aqueles que tiveram uma separação, um divórcio e reconstituíram família. Mas também o que fazer para melhor preparar para o casamento, promover verdadeiramente uma pastoral familiar e aquilo que mais ou menos vai se delineando também uma espécie de aliança entre Igreja e família – o que no passado houve bastante, mas aos poucos foi sendo deixada de lado. Agora começam a surgir as indicações pastorais mais difíceis."
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