A Mensagem do Papa Francisco para o 49º Dia Mundial da Paz, a terceira de seu pontificado, já tem título conhecido: "Vence a indiferença e conquista a paz".
Para Francisco, a indiferença em relação aos flagelos do nosso tempo é uma das causas principais que prejudica a paz no mundo.
O Dia Mundial da Paz foi instituído pelo Papa Paulo VI e se celebra todos os anos no dia primeiro de janeiro.
A Mensagem de 2016 pretende ser um ponto de partida para todas as pessoas, em particular para aquelas que atuam no campo da educação, na cultura e nos meios de comunicação. A intensão do Papa é que essas pessoas ajam, dentro de suas possibilidades e com as melhores aspirações, para que seja construído um mundo mais misericordioso, mais livre e mais justo.
Segundo o Francisco, a indiferença hoje é, frequentemente, associada a várias formas de individualismo que produzem isolamento, ignorância, egoísmo e isso leva ao desinteresse. Para ele, o aumento das informações em si não é sinônimo de maior atenção aos problemas, se não for acompanhado por uma abertura das consciências no sentido de solidariedade. Para obter tal objetivo é indispensável a contribuição que podem dar, além das famílias, os educadores, todos os formadores, os agentes culturais e da mídia, os intelectuais e os artistas. Na verdade, a indiferença pode ser vencida somente enfrentando juntos este desafio.
Quanto a paz, o Papa Francisco acredita que ela deva ser conquistada: A paz não é um bem que se obtém sem esforços, sem conversão, sem criatividade e sem dialética. Trata-se, portanto, de sensibilizar e formar ao sentido de responsabilidade em relação às graves questões que afligem a família humana.
Para Francisco, a paz é possível lá onde o direito de cada ser humano é reconhecido e respeitado, segundo a liberdade e a justiça. (JSG)
Da Redação Gaudium Press, Com informações Rádio Vaticano
O Dia Mundial da Paz foi instituído pelo Papa Paulo VI e se celebra todos os anos no dia primeiro de janeiro.
A Mensagem de 2016 pretende ser um ponto de partida para todas as pessoas, em particular para aquelas que atuam no campo da educação, na cultura e nos meios de comunicação. A intensão do Papa é que essas pessoas ajam, dentro de suas possibilidades e com as melhores aspirações, para que seja construído um mundo mais misericordioso, mais livre e mais justo.
Segundo o Francisco, a indiferença hoje é, frequentemente, associada a várias formas de individualismo que produzem isolamento, ignorância, egoísmo e isso leva ao desinteresse. Para ele, o aumento das informações em si não é sinônimo de maior atenção aos problemas, se não for acompanhado por uma abertura das consciências no sentido de solidariedade. Para obter tal objetivo é indispensável a contribuição que podem dar, além das famílias, os educadores, todos os formadores, os agentes culturais e da mídia, os intelectuais e os artistas. Na verdade, a indiferença pode ser vencida somente enfrentando juntos este desafio.
Quanto a paz, o Papa Francisco acredita que ela deva ser conquistada: A paz não é um bem que se obtém sem esforços, sem conversão, sem criatividade e sem dialética. Trata-se, portanto, de sensibilizar e formar ao sentido de responsabilidade em relação às graves questões que afligem a família humana.
Para Francisco, a paz é possível lá onde o direito de cada ser humano é reconhecido e respeitado, segundo a liberdade e a justiça. (JSG)
Da Redação Gaudium Press, Com informações Rádio Vaticano
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