Nesta quarta-feira, 21, o Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, realizou visita ao lar das irmãs idosas e algumas enfermas da Congregação das Filhas do Amor Divino, em Emaús, na cidade de Parnamirim. Para Dom Jaime este gesto é uma obrigação do pastor, mas sobretudo uma oportunidade para se reverenciar a beleza da vida consagrada e de tantas vocações inteiramente gastas na missão. Atualmente, a Vila Maria, como é conhecido o lar, acolhe 27 religiosas.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Novo bispo de Petrolina
A posse de Dom Francisco Canindé Palhano, como 8º bispo da Diocese de Petrolina (PE), acontecerá dia 3 de março, às 18 horas, na Catedral. Até então, ele era bispo da Diocese de Bonfim (BA) e, em Petrolina, sucederá Dom Manoel dos Reis. O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, participará da celebração, em Petrolina.
Natural de São José de Mipibu (RN), Dom Canindé nasceu em primeiro de fevereiro de 1949. Foi ordenado sacerdote, na Igreja de Santana e São Joaquim, em São José de Mipibu, em 2 de fevereiro de 1975, pelo então arcebispo de Natal, Dom Nivaldo Monte. É mestre em Teologia Moral, pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma.
Como sacerdote, na Arquidiocese de Natal, desempenhou várias funções, entre elas Vigário Episcopal para a Família; diretor espiritual do Encontro de Casais com Cristo (ECC); reitor do Seminário de São Pedro; mestre de cerimônias, e pároco da Paróquia de Santo Afonso Maria de Ligório, no Conjunto Mirassol.
Foi nomeado bispo para a Diocese de Bonfim, pelo Bento XVI, em 26 de julho de 2006, e sagrado bispo em 21 de outubro do mesmo ano, na Catedral Metropolitana de Natal, tendo como sagrante principal o então Arcebispo Metropolitano, Dom Matias Patrício de Macêdo.
Relatório aponta barreiras à assistência religiosa aos presídios
A Pastoral Carcerária (PCr) lançou na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF), dia 23 de fevereiro, às 15h, um relatório que analisa as restrições ao atendimento religioso nas prisões brasileiras. A apresentação do relatório foi coordenada pelo assessor jurídico da PCr, Paulo Malvesi, que destacou o contexto de crescimento do impedimento da assistência religiosa, garantida pela legislação brasileira, aos presidiários.
Entre as principais irregularidades relatadas em todo país pela pesquisa estão a suspensão sem aviso prévio ou justificativa das visitas religiosas, muitas vezes anunciadas na porta da unidade prisional, a proibição ilegal de prestação de assistência religiosa para presos em celas disciplinares ou enfermaria, e o tempo exíguo de trabalho religioso, que em alguns casos não passa de duas horas por mês.
O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner e bispo auxiliar de Brasilia disse que as barreiras impostas por agentes penitenciários às visitas de agentes da Pastoral Carcerária são dificuldades que impedem a presença misericordiosa da Igreja aos presídios. Usando uma expressão do papa Francisco, ele afirmou que os presos são a carne sofrida de Cristo.
O bispo de dourados (MS) e referêncial da Pastoral Carcerária dom Henrique Aparecido de Lima disse que o relatório contribuirá para dar mais nitidez ao desafiador trabalho da Pastoral Carcerária. Pediu aos agentes de pastoral, presentes no ato de lançamento, que mantenham-se persistentes na missão de levar assistência aos presos que representam o próprio rosto de Jesus. Também participaram do lançamento o padre Valdir Silveira, coordenador nacional da Pastoral Carcerária e a Vera Dalzotto, agente da pastoral voltada à questão da mulher presa.
Presença leiga e feminina – A Pastoral Carcerária possui cerca de 6 mil agentes de pastoral em todo Brasil. Deste universo, cerca de 80% são mulheres. A agente de pastoral Vera Dalzotto, em sua fala, lembrou que esta é uma ação desenvolvida por voluntários e leigos que mantém a presença solidária da Igreja nos presídios. Sobre seu trabalho nos presídios ela entende que “é lá que Deus a quer”. Para ela, não é possível ser cristão e desconhecer e ignorar os irmãos e irmãs presos.
A assistência religiosa à pessoa presa é um direito constitucionalmente garantido e se vincula à própria inviolabilidade de culto e crença, também prevista na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Além disso, as “Regras Mínimas para Tratamento de Pessoas Presas”, da Organização das Nações Unidas (ONU), a Lei de Execução Penal (LEP) e a Resolução 8/2011 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) garantem o atendimento religioso às pessoas privadas de liberdade, não comportando qualquer tipo de cerceamento ou restrição. No entanto, mesmo com essas garantias legais, a assistência religiosa ainda é, muitas vezes, dificultada ou mesmo impedida.
Fruto de pesquisa realizada pela coordenação nacional da PCr, o relatório foi elaborado com base nas respostas de 237 agentes da pastoral de todos os estados do país, com exceção de Tocantins, que relataram suas dificuldades de entrar nos presídios e realizar tanto o trabalho religioso e humanitário quanto a identificação de possíveis denúncias de violações aos direitos humanos.
“Além disso, os depoimentos mostraram procedimentos extremamente burocráticos de cadastramento de representantes da Igreja, que termina por desestimular novos voluntários a entrarem para a pastoral, a proibição de entrada de itens religiosos que não comprometem a segurança da unidade, como Bíblias, ameaças e represálias contra membros da Pastoral que realizam denúncias de irregularidades, discriminação religiosa com tratamento desigual entre as igrejas, e até revistas vexatórias contra membros da Pastoral”, afirma Paulo Malvezzi.
O relatório produziu uma série de recomendações que serão encaminhadas ao Ministério e Procuradorias Públicas, aos governos estaduais e federal, entre outros. A íntegra pode ser acessada no seguinte endereço: http://carceraria.org.br
Pastur prepara primeiro Encontro Nacional na Região Norte
A coordenação nacional da Pastoral do Turismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se reunirá na próxima segunda-feira (26), em Brasília, para primeira reunião anual.
Na ocasião, será aprofundado o projeto “Nossos Turistas, Novos Turistas”, em parceria com a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC). Além disso, a coordenação definirá a programação do 5º Encontro Nacional da Pastur que acontecerá em Belém do Pará, entre os dias 08 e 10 de novembro.
“Precisamos formar novos turistas e vamos começar com as crianças e jovens das escolas católicas, a partir da parceria com a ANEC. O projeto será lançando oficialmente durante o Fórum Nacional de Pastoral que acontecerá em São Paulo no mês de março”, explica o coordenador nacional da Pastur, padre Manoel de Oliveira Filho.
O 5º Encontro Nacional será o primeiro na Região Norte do país e tem como objetivo ser um momento de expansão da Pastur nas dioceses e paróquias daquela região do Brasil.
Para o padre Manoel Filho, este encontro será um divisor de águas para a pastoral. “Queremos ver acontecer uma nova forma de fazer Turismo em nosso Brasil: mais respeito à natureza, as pessoas e culturas locais. Sem degradação humana e ambiental”.
Estarão presentes na reunião, o bispo referencial da pastoral do Turismo, dom Irineu Roman, o coordenador nacional da Pastur, padre Manoel de Oliveira Filho e representantes da ANEC.
Em matéria publicada no site da ANEC, a instituição afirma que a ideia da parceria é:“formar uma mentalidade evangélica em nossas crianças e em nossos jovens, também no que diz respeito à pratica do turismo, à vivência das férias. Acreditamos que, através de reflexão, oração, estudo e ações concretas podemos favorecer o surgimento de uma mentalidade nova sobre o encontro com Deus na natureza, no patrimônio, nas pessoas, no outro, enfim, enquanto cultura, modo de vida, sotaque, alimentação, folclore”.Para divulgar a campanha, a instituição já deu início a divulgação nas escolas com os banners do site oficial. “Durante o ano de 2018 vamos trabalhar a formação, junto com toda a comunidade educativa, os nossos turistas que serão os novos turistas que o nosso mundo precisa”, destaca o site da ANEC.
Por que existe a violência e o que a Igreja Católica diz sobre o assunto?
A Campanha da Fraternidade 2018 nos convida à reflexão sobre a “superação da violência”. Mas para isso, é importante entendermos suas causas, pensar nas maneiras de prevenção, para aí sim chegarmos ao passo da superação. Recorremos então ao DOCAT (livro da Doutrina Social da Igreja Católica para a juventude), para nos ajudar a entender melhor estas questões.
Quais as causas da guerra e da violência?
“Muitas guerras surgem por causa de ódios duradouros entre povos, por ideologias, ou por ganância de poder ou de riqueza de indivíduos ou de grupos. Para alguns, a motivação para a guerra e para o poder é também o desespero, quando, por exemplo, não têm voz politicamente, quando sofrem de fome, de pobreza, de opressão ou outras injustiças. Onde poucos ricos vivem à custa de muitos pobres, esta desigualdade provoca frequentemente surtos de violência” (DOCAT, 284).
Apesar destas questões, vale sempre lembrar que a injustiça não se vence com violência. Tampouco a violência se vence com a violência, pois, segundo Papa Francisco “a violência só se vence com a paz”.
Neste mês, a campanha Eu sou o Brasil Ético fala sobre segurança. Mas que tal, ao invés de pensarmos políticas públicas contra a violência, passarmos a também em maneiras de prevenir a violência? Para isso, a Igreja nos aconselha abaixo.
Quais estratégias de prevenção existem para evitar a guerra e a violência?
“O combate pela paz nunca pode consistir apenas no desarmamento ou na supressão violenta de conflitos. Muitas vezes, a causa da violência é a mentira e ainda mais a injustiça. Estruturas injustas conduzem sempre à exploração e à miséria. Falta de participação e restrição da liberdade manifestam-se em resistência violenta. Por isso, a guerra só pode ser duravelmente evitada onde surgirem sociedades livres nas quais dominam relações justas e todas as pessoas têm uma perspectiva de desenvolvimento. Também evitam a guerra ajudas úteis para o desenvolvimento (DOCAT, 286).
Muhammad Yunus, economista e Nobel da Paz em 2006, diz que com a pobreza é impossível alcançar a paz. “Creio que a melhoria das condições de vida dos pobres é uma arma estratégica melhor do que o dinheiro. O combate ao terrorismo não pode ser ganho através de operações militares”.
Falando em paz, há um antigo provérbio chinês que diz que “Não há paz no mundo sem paz entre os povos, não há paz entre os povos, sem paz nas famílias, não há paz nas famílias sem a paz em mim, e não há paz em mim sem paz com Deus”.
Mas por que o homem precisa de Deus quando quer a paz?
“Antes de ser uma tarefa para o homem, a paz é um atributo divino. Quem quiser construir a paz sem Deus, esquece que já não vivemos no paraíso, mas que somos pecadores. O nosso estado sem paz é um sinal de que foi rompida a unidade entre Deus e a humanidade. A história humana está marcada pela violência, pelas divisões e por derramamento de sangue. Os homens anseiam pela paz que pelo pecado perderam; deste modo, silenciosamente, anseiam por Deus”.
Por Jovens de Maria via A12
Nona meditação: escutar a sede das periferias
“É essencial estar com olhos bem abertos à realidade do mundo que está em torno a nós.” “É essencial estar com olhos bem abertos à realidade do mundo que está em torno a nós.”
Com estas palavras, o padre José Tolentino iniciou a nona meditação no retiro do Papa Francisco com seus colaboradores da Cúria Romana. Ele ressaltou que a “voz de Deus deverá sempre confrontar-se com a pergunta feita as origens: onde está o teu irmão?”
Um dos exemplos importantes que o pregador chamou à reflexão foi o problema da falta de água nas grandes periferias do mundo. Cita um pequeno trecho da Encíclica de Papa Francisco, Laudato Si, sobre este tema: “Um problema particularmente sério é aquele da qualidade da água disponível para os pobres, que provoca mortes a cada dia”. E afirma que “diante da sede das periferias, urge adotar uma autêntica conversão dos estilos de vida e de coração”.
Em outro tema importante da meditação sobre as periferias, o padre José recorda que Jesus é um “homem periférico”, de que Ele também foi um homem de periferia.
Jesus “não nasceu cidadão romano, não pertencia ao primeiro mundo da época, nasceu em Belém, e em Nazaré, de onde recebeu o nome, é tão insignificante em ser uma das raras localidades da Palestina. Quem escutava falar de Nazaré mostrava um ar sarcástico e perguntava, fingindo uma perplexidade: de Nazaré pode vir alguma coisa de bom? ” (Jo 1.46)
Jesus viveu completamente esta realidade de periferia, desde o seu nascimento até o momento de sua morte. Era da periferia de Israel e consequentemente da periferia do Império, do domínio romano.
Porém “a mensagem de Jesus, pega aquela via do mundo periférico. Marcos, autor da primeira narração evangélica, põe o encontro de Jesus ressuscitado com os seus discípulos ainda na periferia: ‘Ele os precede na Galileia. Ali os verão, como os disse’” (Mc 16,7).
E convidou a recordarem que a partir de Jesus, o cristianismo também se encontra em uma realidade periférica.
“O território transformou-se, e não é mais o que era antes. A população mudou de lugar. Em torno às catedrais, por exemplo, não há mais a verdadeira vida: os centros urbanos se tornaram um polo de atividades burocráticas e comerciais.”
“Também nestes lugares a Igreja é chamada a sair de si mesma e descobrir um novo ardor missionário.”
Segundo o pregador, a Igreja do Século XXI será certamente mais periférica, e nos desafiará a redescobrir que as periferias não são vazias do religioso, mas os endereços de Deus.
Dentre todas as periferias, o pregador relata várias experiências nas diversas partes da cidade, desde o abandono aos índices de criminalidade, doentes e presidiários, que para ele são periferias onde a Igreja está presente.
“Ali onde se encontra a vulnerabilidade humana devemos ser cada mais o rosto de Cristo.”
Padre José fala do perigo da separação da vivência do Sacramento da Eucaristia do Altar, com o sacramento da vida dos pobres, citando Dom Helder Câmara, que com estas palavras exortava a Igreja do seu tempo: “O que fizemos da Igreja de Cristo? Como pode a multidão dos excluídos, dos esquecidos, dos sem tetos, dos sem nada, crer ainda que o Criador é um Pai que os ama, se nós, nós que ousamos dizer-se cristãos, nós que temos tudo, continuamos a deixar seus pratos vazios…, não sejamos somente crentes. Busquemos ser credíveis”.
Por fim, recorda que a humanidade necessita ser abraçada, principalmente aquela que está ferida, quando se sente leprosa, diminuída, sufocada pela exclusão e pelos estigmas. E podemos dizer com a nossa presença simples e fraterna: Estou aqui, não estás sozinho.
Por Vatican News
quarta-feira, 12 de julho de 2017
EX-JOGADOR DO MANCHESTER UNITED É ORDENADO SACERDOTE
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12/07/2017
Créditos: Irish Province of the Dominican Order
O ex-jogador do Manchester United, Philip Mulryne, foi ordenado sacerdote da Ordem Dominicana no último sábado, 8 de julho, aos 39 anos.
O agora Padre Mulryne chegou a atuar ao lado de jogadores como David Bekcham e Ryan Giggs entre 1997 e 1999, no Manchester.
A ordenação aconteceu na Igreja de St. Saviour, em Dublin, e foi presidida pelo Arcebispo dominicano Augustine Di Noia, secretário assistente da Congregação da Doutrina da Fé, que viajou à Irlanda especialmente para esta cerimônia.
Em sua homilia, o Arcebispo recordou a Philip Mulryne que os anos de sua “formação sacerdotal se desenvolveram no marco da comunhão fraterna da Ordem Dominicana”.
“Esta dupla formação se entrelaçou em todos os pontos até este momento quando, pela imposição das minhas mãos, você se tornará partícipe da obra de mediação de Cristo, através da qual, como disse Santo Tomás, comunicará, com Cristo, ‘coisas divinas às pessoas’ e oferecerá a Deus a oração das pessoas e, até certo ponto, ‘fará reparações a Deus por seus pecados’”.
Dom Augustine Di Noia afirmou ainda ao ex-jogador que “a abundância da divina graça que recebeu na sua formação dominicana e sacerdotal o trouxe até este momento maravilhoso”, aconselhando a seguir o exemplo do Bom Pastor, “que não veio para ser servido, mas para servir”.
“Que sua vida seja marcada especialmente pelo mesmo zelo fervoroso pelas almas que se manifestou em nosso santo pai São Domingos e em vários outros santos sacerdotes e bispos da Ordem dos Pregadores”, acrescentou.
Pe. Mulryne nasceu em Belfast, na Irlanda do Norte, e conforme assinala o site dos Dominicanos da Irlanda, foi descoberto pelo Manchester United aos 14 anos, quando jogava pelo seu time de futebol paroquial.
Estreou pelo famoso time de futebol inglês em 1997 e atuou também pelo Norwich City e disputou 27 partidas com a seleção da Irlanda do Norte. Por acumular uma série de lesões, aposentou-se em 2008 e decidiu voltar para sua terra natal. Em seguida, decidiu atender o chamado ao sacerdócio.
Paul McVeigh, que jogou com Mulryne no Norwich, disse ao ‘Catholic Herald’ que ficou surpreso ao saber que o ex-companheiro de equipe tinha decidido “estudar para ser sacerdote católico”.
“Entretanto, estava em contato com ele, sabia que tinha mudado radicalmente a sua vida e que estava realizando muitos trabalhos de caridade”, expressou.
Mulryne ingressou no Seminário Diocesano de Belfast, estudou durante dois anos Filosofia na ‘Queens University’ e no ‘Maryvale Institute’. Em seguida, foi para o Pontifício Colégio Irlandês, em Roma, para estudar Teologia por um ano na Universidade Gregoriana, antes de discernir o chamado à vida religiosa.
Philip entrou para a Casa do Noviciado Dominicano em Cork, na Irlanda, em 2012. Em 2013, quando recebeu o hábito dominicano, Philip Mulryne disse que seu objetivo na vida religiosa é “ser completamente de Deus com a profissão dos conselhos evangélicos”.
“Apesar de nossas faltas, sabemos que Ele nos transforma com a sua graça e, ao sermos transformados, podemos comunicar a alegria aos outros”, ressaltou.
O ex-jogador do Manchester United foi ordenado diácono em 29 de outubro de 2016. Agora, após se tornar presbítero, os dominicanos expressaram em seu site que se alegram com Pe. Philip e sua família e pedem a todos que sigam rezando por ele, nesse começo de sua nova etapa na “vida como dominicano em sua vocação sacerdotal”
Anunciado novo bispo para a Diocese de Luziânia (GO)
Brasília (Quarta-feira, 12-07-2017, Gaudium Press)Após o Papa Francisco ter aceitado a renúncia de Dom Afonso Fioreze, então bispo da Diocese de Luziânia, em Goiás, por motivos de idade, houve a nomeação de um novo prelado para o bispado brasileiro.
Trata-se de Dom Waldemar Passini Dalbello, que assumirá o governo pastoral da diocese goiana.
No comunicado emitido pela Nunciatura Apostólica no Brasil, além de ter anunciado a renúncia de Dom Fioreze, informa que "em consequência, o governo pastoral da Diocese de Luziânia será assumido pelo Excelentíssimo dom Waldemar Passini Dalbello, bispo coadjutor".
Apesar de jovem, Dom Dalbello, que tem como lema episcopal "Para congregar na unidade", já realizou serviços considerados significativos para a Igreja Católica no Brasil.
Nomeado bispo auxiliar de Goiânia, em Goiás, no dia 30 de dezembro de 2009 e ordenado em março de 2010, o religioso foi escolhido em 2011 pela Congregação para os Bispos como Administrador Apostólico da Arquidiocese de Brasília até a posse do novo Arcebispo Metropolitano de Brasília, que viria a ser Dom Sergio da Rocha, hoje cardeal e presidente da CNBB.
Mais tarde, em 3 de dezembro de 2014, Dom Dalbello foi designado para assumir o cargo de bispo coadjutor de Luziânia.
Nomeado pelo Conselho Episcopal Latino Americano (Celam) membro do Departamento de Missão e Espiritualidade para o quadriênio 2015-2019, o prelado representa a Região Cone Sul, que compreende, além do Brasil, o Uruguai, o Paraguai, a Argentina e o Chile.
Também prestou serviços para a Comissão Episcopal Pastoral para Ministérios Ordenados e Vida Consagrada da CNBB de 2011 a 2015.
Dom Waldemar possui conhecimentos em Sagrada Escritura, além de ter estudado no Instituto Bíblico de Roma, na Itália, e na Escola Bíblica, em Jerusalém, Israel. (LMI)
Da redação Gaudium Press, com informações CNBB
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